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Nosso encontro com os agricultores

Depois do Sitio Escola em Alcântara (cf. article), fomos encontrar os agricultores do projeto Pepital. Esses agricultores que praticavam antigamente a roça com fogo tentam uma transição até um sistema mas sustentável : a roça sem fogo. Para entender mas o contexto, aqui é o artigo sobre o projeto Pepital.


Ernesto, um agronome boliviano doutorado na UEMA, apoia os agricultores nessa transição para salvar o rio Pepital prejudico pelo desmatamento. Para ele os desafio é : como acompanhar os fazendeiros nesta transição, como compartilha-os seu conhecimento técnico? Muito mais que um projeto de reflorestamento, é melhorar a vida cotidiana destas pessoas. A roça com fogo só os permitiu de se alimentar, introduzir uma diversificação da produção lhes permitirá talvez tirar rende.

Está na agrovila Espera, um das comunidades criadas para famílias deslocalizadas por causa da construção da base spatial, que nós conhecemos Senhor Baruso, Jamiro e Alexandra. Fazendeiros sensíveis ao bem-estar do ambiente, deixaram de botar fogo nas roças deles e integraram o projeto Pepital. Sempre é junto que eles vão trabalhar nas roças respectivos de cada na forma de mutirão.

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Nos queríamos fazer uma presentação dos 3 personagens :

Senhor Baruso

Senhor Caruso, um senhor cheio de felicidade e vivacidade, nos deu o hospedagem. Já muito sensível à seu ambiente e à sua floresta, é um do primeiro em ter integrado o projeto, 3 anos atrás. Ao contrário da Alexandra e Jamiro, ele tem uma terra cercado com uma floresta mais velha na qual ele nunca quis praticar a roça com fogo. Como diz ele "está aqui que eu venho admirar a beleza da natureza ". Na terra onde ele praticava o fogo tem grandes palmas de coco babaçu, resistente ao fogos. Tantos razões que fazem que a terra dele é bem melhor, e que no grupo dos três, era só ele por quem a roça sem fogo funcionou.


Baruso integrou o projeto desde o inicio depois de uma uma visita organizada por Ernesto com agricultores agroflorestais do Maranhão : os fazendeiros são " feliz e capaz de pagar por os estudos das crianças deles "... Se encanta a ideia e empeza a roçar sem fogo. O primeiro ano, ele capina com o fogo, e planta mandioca, feijão e milho, cobrindo o sol de uma cobertura de planta seca. A colheita deu bem ! Próxima etapa: plantar árvores!

É da sua própria iniciativa que plantou pouco a pouco Cajus para chegar à 400 plantas na sua roça de um hectare. Junto à esses cajueiros, nós achamos uma variedade grande de plantas: abobrinhas, melancias, quiabo, maxixi e plantas jovens para proteger os árvores (árvores de cacau, cupuaçu, mangaba, cajá) do sol graças à cobertura vegetal do milho, da mandioca, e dos coco babaçu. Nesses condiciones, os árvores crescem bem e os cajueiros já começam suplantar o milho!


Atrás da sua casa, se encontram galinhas, codornizes, patos e é a goiaba que tem a função de galinheiro. Atrás, é seu jardim constituído por várias variedades. Bananeira, margaridão, vinagreira, mumuna, para dar uma cobertura vegetal que proteja do sol e das chuvas fortes as plantas de cacau, cupuaçu, laranjeiros, saputi mas também para as batata-doce que correm ao longo do chão. Ao término da quintal, é uma associação de abacaxi, milho e maracujá... O milho produzido serve alimentar suas galinhas que ele ama tanto.

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Jamiro





Sua roça é situada no meio das roças com fogo que são atualmente no estado de capoiera. Depois de capinar com a foice, ele deixou os arvores nativos da capoiera : os bacuri que dam frutos cujo a sua polpa é valorisada. Mas ele conservou uma roça com fogo para cultivar aroz e manioc, no caso a experimentação não funciona.. A sua particularidade fazer corredores na coapoiera para plantar os cajus na sombra dos bacuris…

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Alexandra

Alexandra Ela mora sozinha e trabalha sozinha. Então participar em um projeto participativo é uma sorte para ela. De mais ela não está proprietária da sua terra. Ela foi no projeto desde o início mas ela não consegui ter boas safras porque sua terra está fraca. Alexandra tem duas roças. Na primeira, como Jamiro, ela não cortou o bacuri. Como isso, ela pode cultivar em baixo mandioca, feijão e também cacau, maracujá, bananas e abacaxi com um pouco de obragem. O sol dela é bem coberto comas podas dos arvores. Sua segunda roça foi queimada, mas esse ano ela vai diversificar e plantar arvores A fertilização tem uma grande importância nas roças de Alexandra. Por isso, a gente plantou muito leguminosas (feijão do porco, guadu) e plantas com uma grande produção de biomassa (Marguerite, vinagra) para regenerar o solo. Para ajudar as plantas, a gente adicionou ureia, roças


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E nós em todo isso?

Encontramos pessoas que precisam um apoio técnico. Pessoas que têm muito know-how, mas que precisam estar tranquilizadas. Com eles, nós aprendemos sobre suas diferentes terras de cultivo e seus usos. Nós trabalhamos com eles também para plantar feijão, podar bananeiras, dar fertilizantes e obragem para as mudas ...


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