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O Pará

a bandeira

O Parà descrito por o  Jean-Luc Pelletier

O Para, em alguns aspectos

O Pará é um estado grande como duas vezes França, enquanto contando 8,3 milhões habitantes no qual se mantêm dois terços na cidades. É o segundo estado maior do país e os mais povoaram do Norte. A capital dele é Belém.

Caracterizado por suas 3 bacias hydrograficos, a região é amoldada através dos rios Tapajos, Xingus e Tocantins. 

O clima lá é equatorial, está quente e úmido  durante o ano todo com chuvas constantes. Enquanto em verão (de julho até outubro), a temperatura é ao redor de 35°C, o inverno (de novembro até junho) as temperaturas são de 19°C com chuvas grandes, muito grandes... Que pena! ​

70% do Pará ainda esta coberto pela floresta amazônica. As reservas que foram criadas para manter a riqueza genética da floresta tropical, represente ela 57% do estado. O resto é submetido a um desmatamento forte entre o qual 2/3 são feitos por causa dos pastagens, e só 0.4% esta terra cultivada. Este desmatamento é principalmente situado por o este do Pará.

Hoje, a  econômica se base na extração mineira (ferro, manganês, pedra calcária, ouro, bauxita, lata) e legume (madeira, energia, de construção), mas também na agricultura, nas quintas, na indústria e no turismo.

A indústria se concentra na região metropolitana de Belém e as cidades de Marabà e Barcarena. A região do sudeste tem a maior exploração de minérios e também a maior região de criação (ou seja 14 milhão bois). A agricultura se concentra no Nordeste. Ela representa só 10% da superfície estadual. Lá a gente cultiva abacaxi, arroz, milho, laranja, cacau, café, cana-de-açúcar. Pará é o primeiro estado produtor de pimenta-do-reino (isso não seria um espécie ideal para o agrossilvicultura?) no Brasil, e a região de São Felix é a região que produze a maior parte das bananas do país.

Um pouco da historia por favor !

A história colonial do Parà começa com a fundação de um membro das forças armadas forte para Belém em 1616, período no qual o português, holandês e inglês lutaram por fundando a dominação deles/delas nesta região produtora de temperos. Durante a ditadura militar (em 1964 - 1985) os generais no poder tentaram abrir o Amazonia aos investimentos e para os projetos grandes. Eles começaram criando a estrada Brasília de ligando élèm.

Depois uma outra estrada que vai para o oeste para as profundidades do Amazonia, abriu. Mais adiante para a criação destas estradas, muitas famílias vieram se estabelecer, atraiu pelo slogan de tempo " uma terra sem homens para homens de landless". Slogan engenhoso porque a isca da terra para alguns trazido de mano de obra para outros.

Pará soube desde então ao redor trinta anos uma transformação agrícola (processando) e mineira forte.
A terra que é cultivável para o pasto (contrariamente dentro do Amazônia, para Manaus onde terras são mais difíceis enfatizar), numerosos proprietários de terras que vêm do Sul obtiveram dez mil hectares para fazer alguma procriação bovina extensa. Um desmatamento forte se seguiu assim.

Porém existe vários fazendeiros pequenos que permaneceram no meio destes grandes fazendeiros extensivos.

Chegando em  Belem ...

O Maranhão é um estado situado à l’Este do Parà na região do Nordeste. Para dar uma ideia, Maraão é menor que a Itália e maior que a Alemanha. A população dele, dois terços urbano, alcança o 6.5 milhão habitantes. A capital dele, é São Luis, onde fica a universidade Federal do Maranhão com que nós vamos descobrir e estudar os sistemas agroflorestais desta região do mundo.​
Esta região é sujeitada a um clima tropical. Quando as chuvas abundantes não inundam o país que está em inverno e em primavera, se acalma a seca. Assim, Maranhão é um país tudo com varios contrastes com a floresta amazônica e também o deserto famoso de Lençóis Maranhenses deserto feito de dunas e lagunas de água fresca cristalina que faz sonhar mais de um viajante (é sò por essa razão que este estado é apresentado em nossos guias de viagem!). (Fotografia defronte)

A historia do Maranhão da para explicar o contexto sócio-econômico atual. Por o seculo XVII, a economia foi baseada na produção de açucar, de canela, e de pimento, depois foi o arroz e o algodão durante o século XVIII . A revolução Industrial aconteceu no meio do século XXII, com a produção e exportação do algodão na Europa. Isso contribui ao  desenvolvimento e à prosperidade da região. Mas as lutas por a independência do Maranhão com o Parà em 1774 e co om Portugal em 1823, e a luta contra o esclavagem em 1888 participaram na diminuição da economia no século XIX.  

A região do Norte é mas favorável por a agricultura por ser menor sujeitada as variações climáticas. A  cultura tradicional do estado do Maranhão é a palmeira Babassu, o óleo está usado por a confeição dos produtos cosméticos artesanais. Ela foi subsistido pouco à pouco por a grandes fazendas, elas exportam os produtos por o Nordeste e outros regiões do mundo.

A agricultura de conservação e os sistemas agroflorestais são os tipos de cultura adoptados par as comunidades do Maranhão para se alimentar.  Esses sistemas agroflorestais seguram a auto-suficiência dos agricultores. Esses saberes não são valorizados por causa da falta de recursos.

A gente nao inventou todo isso, é eles que  dizem :

http://agriculturanomaranhao.blogspot.fr/

http://www.ma.gov.br/

http://www.brazil.org.za/maranhao.html

https://www.guiadoturista.net/maranhao/

E que passa com a agricultura ?

Maranhão,  Para... mesmo combate ?

O Maranhão e Pará são os estados mais pobres do Brasil. O acesso para a terra e o aumento de desmatamento são problemas grandes nestes regiões do mundo e vínculo muita violência entre as comunidades. Tem uma rejeição do mundo rural das pessoas jovens que fujam a pobreza, à procura de uma vida melhor em áreas urbanas.

... E o Maranhao em todo isso  ?

Eles também falam sobre isso !

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