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A agricultura do Para se revolva pouco à pouco ...

Segundo uma entrevista com Jean Luc Pelletier da associação Frères des hommes

Segundo Jean-Luc Pelletier, o nosso experto da agricultura familiar no Para… Em 2006, Jean-Luc encontrou a jane Silva, uma agrônoma da Comissão Pastoral da Terra, seja a CPT, em Belém. O artigo que vem é um resumo da situação no Para.

 

“A situação é muito diferente entre a região de Belém, o sul do estado e a região de Conceição da Araguaia”

 

Em volta de Belém, a agricultura é antiga porque os primeiros camponeses vieram instalar-se rapidamente ao redor do mar e do rio. Os sistemas agrícolas são estáveis, bem desenvolvidos e diversificados. As organizações de camponeses, como as cooperativas, são presentes e poderosas.

Uma das culturas emblemáticas dessa região é a Malva, cujas as fibras são safradas para fabricar os sacos que vão servir pelo transporte do café. Isso porque a fibra pode se armazena muito facilmente porque ela é resistente.

No sul do Para, a agricultura é praticada numa lógica de agronegócio extensivo, não para a instalação permanente dos agricultores. Os sistemas agrícolas são convencionais sobre de milhares de hectares. Em efeito, o governo motiva os agricultores para criar animais e produzir grandes galdos com créditos e apoios técnicos e financeiros. A unidade para obter 1 crédito é 10 cavas por 1 toro, e cobre os custos do encerramento, a casa dos trabalhadores e de sua família… depois essas familial podem invadir espaço e criar monte de animais. A diversificação cultural é impossível é negativa.

Os grupos  como a CPT, o Movimento Sem Terra (MST) e outros movimentos sociais têm muitas dificuldades para interessar os camponeses a uma estratégia de instalação permanente.

Exemplo de corrupção e dos abusos na agricultura do Brasil, no sul do Pará :

Tem famílias que tem a pretensão de se instalar de maneira permanente e que candidatam para obter um lote num assentamento.  Quando elas conseguem, elas tem apoios do governos, mais deixam o lote um ou dois anos depois… e vão candidatar num outro assentamento para obter novo apoio financeiro. Em 2006, 80% das famílias fizeram esse tipo de golpe baixo. As cooperativas dessas regiões tem muitas dificuldades de se manter. O organismo público que é responsável do funcionamento dos assentamento, o Instituto Nacional de la Colonização e da Reforma Agrícola (INCRA), e os sindicatos oficiais se deixam subornar facilmente… Entretanto, o MST tem o papel de polícia para denunciar as famílias oportunistas que aproveitam do sistema das ajudas públicas.

Ao redor de Conceição do Araguaia, a colonização é antiga, a cidade é mais velha, como as instalações agrícolas. Os que diversificaram suas produções conhecem um sucesso local. O mel e o frango caipira são os produtos famosos dessa região. Os sistemas tentam de ser auto suficientes para a alimentação animal.

 

O desmatamento da Terra do Meio

A terra do Meio é a zona a mais isolada do Pará porque ela está entre dois grandes rios, o rio Xingú e o rio Iriri. As estradas são raros é em más situação. Ali, o desmatamento contínui e não vai acabar. Ainda que o governo estabelecesse um sistema de exploração da floresta mais “razoável”, com a implicação de grandes grupos… Ainda o falta de vontade política, de apoio financeiro e a corrupção vem contribuir ao esgotamento da floresta.

Safra de Malva

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