A gente levou você de volta no tempo - Primeira semana
A cor da semana : o vermelho
A nossa família: o povo
O grito da guerra: deixar à terra a sua primeira função, a produção
Bem-vindo conosco para um passeio em os assentamentos do MST. Uma semana sob o signo da comunidade (que não é cada vez evidente) e, uma vez mais, da luta pela terra. Isso seria quase cansativo, neh ? Não ! Cada vez, a gente se absorve num contexto diferente, uma nova história, uma nova luta.
Domingo, 4 de junho: chegamos em Belém.
Nenhuma informação com nosso contato do MST: o Ulisses. Não tem importância, vamos tomar um açaí. Vamos aproveitar porque não tem na França e parece que o açaí faz emagrecer e aumenta a libido. Interessante ?! Aqui, o Para é o berço do açaí . Aqui pessoas comem só com farinha e algumas com um pouco de açúcar . E o melhor é pegar seu açaï com um peixe frito!
Aguarela Clémence Planto de açaí de 1 ano açaí Um delisse !
Então, duas horas apos conversar com o Ulisses do MST, a gente entendeu, finalmente, o que é o MST e qual é a diferencia entre o MST e a CPT. Então é muito importante olhar todos pontos de vista, todas as informações. Se você quer saber mais também :
Segunda feira, 5 de junho : assentamento Mártir de Abril, na casa de Paulinho e Carla
Inicio da tarde, somos na ilha de Mosqueiro no assentamento Mártir de Abril, bem acolhidas com um açaí. Aqui, é o lugar perfeito para criar um assentamento, perto de Belém, ao lado do mar doce (O rio aqui é tão grande que parece como um mar), um clima agradável, turistas que vão consumar ... Mas para obter esse tipo de lugar, tem que lutar. 9 anos de lutas e 4 despedidos após que o MST conseguiu recuperar essa terra durante o ano 2008. Portanto, tinha irregularidades com o dono da terra : depois que ele tinha explorado a terra com químicos e monocultura de coco, ele hipotecou a terra e aproveitou dos créditos do banco para investir numa empresa de automóveis … Hoje, tem três assentamentos aqui, permitindo o acesso á terra para mais de 300 famílias. A proximidade da cidade da um estatuto especial para esses três assentamentos. Os moradores têm um pequeno lote de 15 hectares para sobreviver. 15 hectares é pouco, sobretudo que com esses 15 hectares tem que deixar 80% de mata … Depois isso, não resta muito. Seu olho de agrônomo pode ver imediatamente a importância da agroecologia e da agroflorestal com esse tipo de situação: intensificar a produção em um pequeno espaço, utilizando adequadamente os recursos da natureza. Diversificar sua produção para tentar ter todo tempo alguma coisa para se apertar entre os dente. Plantar frutíferas para criar uma floresta que se come.
O MST tenta inculcar esses princípios desde o acapamento da terra e depois quando as famílias são instaladas, elas participam em oficinas do MST.
Durante nossa visita, a gente ficou na casa do Paulinho e da Carla, um casal de militante do MST. Eles trabalham com outras pessoas para fazer essa transição agroecológica nessa comunidade.
Eles chegaram aqui durante o ano 2012 porque não tinha um bom futuro para eles na cidade. Não tem trabalho, não tem uma boa comida... Eles chegaram aqui com a necessidade de cultivar uma terra para sobreviver. Eles vieram aqui em busca dos seus ideais : independência do capitalismo, liberdade para consumir uma comida saudável. Infelizmente, mesmo se eles tentam construir seu SAF, a terra esta demais fraca para obter uma produção. De mais, durante o verão tem muito turísticos que são inconscientes. Um cigarro esquecido e é todo o trabalho de Paulinho e Carla que vai por água abaixo. Dois anos atras, eles perderam tudo o que eles tinham plantado em um incêndio. Os incêndios podem ser provocados por um outro agricultor que faz roça com fogo, também...
Então eles têm que trabalhar fora. Caral é professora e cada dia ela fala-nos da importância da Educação. Somos já convencidas ! Paulinho, é um militante do MST desde os 13 anos. Ele anima cada manifestação. Ele é arrebatado e instiga isso nos outros.
Desde uma semana, um jovem do estado de Goias trabalha com eles para desenvolver o seu lote. Ele quer criar porco e ele construiu uma hortas. Ele vem duma fazenda. Então, o casal vai tentar transmitir-lhe uma visão mais social da agricultura.
Viveiro SAF em construção Feijoa vai estar plantado dentro a cobertura morte Hortas
Eles são em favor da reforma agraria. Mas, para eles, a reforma agraria ão é só uma repartição da terra. Essa repartição deve ser acompanhada com uma boa educação do campo e também, duma revalorização do mundo rural. Uma reforma agraria para garantir um trabalhão para a juventude do brasil, pare lhe oferece uma fuga à violencia. Os jovens não têm que roubar para comer...
Segunda-feira, 6 de junho: perseverança, como conseguir ainda ?
Esse manha, encontro em frente do fórum de Mosqueiro. Hoje, talvez, a situação do acapamento Chico Mendes vai se melhorar. Ha 10 anos que 50 famílias acampam as terras dum fazendeiro que cometeu um crime ambiental. Eles cultivam essas terras, abastecem a cidade de Belém com produtos hortícolas frescos. Mas, mesmo todas essas razões, a situação dessas famílias não é legal. Eles não deveriam ficar aqui. Assim, eles não recebem quaisquer ajudas à excepção MST.
Hoje para a primeira vez, eles conseguiram obter um encontro entre o avocado del e os representes do INCRA e do estado. Esse encontro não pode conduzir à criação dum assentamento porque agora o governo não cria mais assentamento. No entanto ela deveria permitir aos morado não viver mais na incerteza do amanha. Em efeito, deveria ter acordos que interdizem os despejos.
Todo o povo esta aqui, os jovens e os velhos, os moradores do acapamento e outros, juntos para canta a sua motivação. O avocado sai do fórum. Talvez vamos assistir ao debate. Passamos duas horas a esperar. Acabo o repertorio de canto, acabo as coxinhas e sorvetes do vendedor ambulante. O encontro não terá lugar. As pessoas do INCRA e do estado não viram aqui. Desde o inicio o jugio sabia isso. Então, porque ele não avisou nos e o MST ? Porque a gente esperou toda a manha ? Como o povo brasileiro não te a vontade de partir coisas ? No contrario, eles invitam a gente para fazer um churrasco em esse acapamento que é mito parecido com um assentamento. Cada pessoa tem sua casa de tijolo com culturas hortícolas. Já 10 anos ... As cercas de cada lote são bem marcada, mais até quando ?
Quarta feira e Quinta feira, 7-8 de junho: visitas no LAPO
Bem-vindo na casa da Théodora ou Théo, a vezinha do Paulinho e da Carla. Ela chegou aqui com seu esposo durante o ano 2005. Eles tinham um projeto de vida bem definido: cuidar do meio ambiente e da sua alimentação. Mas, eles sabiam que fazer isso sozinho não ia mudar a face do mundo. Então, com a ajuda do MST e varias outras pessoas, eles decidiram criar um centro de formação para ajudar pessoas a cuidar da sua terra e a bem se alimentar. Seu marido tinha conhecimento sobre a agroecologia. Ele foi o diretor da produção do MST. No entanto, a terra deles foi muti fraca: invadida pelas capins, formiga e agrotóxicos . Para se alimentar de forma sustentável, eles tiveram que planejar durante 3 anos, plantar muitas leguminosa, reflorestar. No mesmo tempo, eles começaram o cultivo de maracujá para obter uma renda. Você já sabe a importância das arvores para o solo e como diz a Théo " Se rouba a arvore, rouba a roupa da terra."
Com muito trabalho, discussões, eles e todas as pessoas que ajudaram eles, conseguiram criar o LAPO : Lote Agroecológico de Produção Orgânica. 4 hectares de sistemo agroflorestal diversificado.
Lote do vezinho cheio de capins Théo na sua "floresta plantada" onde ela vai plantar feijão
Infelizmente, uma noite do ano 2013, seu esposo é assassinado na floresta do lote. Ninguém sabe se ele foi assassinado porque ele foi um militante ou poque ele teve metido. Em efeito com a proximidade da cidade, tem muitos compradores mas também muitos ladrões e traficantes. Então Théo é sozinha para cuidar do seu lote enquanto seu esposo cuidava de 90% do lote . A morte do seu marido não é uma perda só para ela mas para toda a comunidade. Depois essa tragedia, muitas pessoas desistiram porque eles tinham medo e o grupo de produtores orgânico foi deslocado.
Ela está sozinha, uma mulher sozinha. Então ela decidiu pesquisar sobre a historia da vida das mulheres. Ela já sabia a importância da placa da mulher na sociedade mas com suas pesquisas ela quer defender essa placa. Ela criou um grupo de mulheres para compartir o conhecimento e fazer artesanato (sabonete, perfume,...). Elas participam em muitas feras. Hoje é a maior parte do trabalho da Théo.
Théo moestando os produtos artesanatos
Hoje, para cuidar do seu lote, ela tem o apoio de muitos parceiros: pesquisador do EMBRAPA, estudantes que vem para fazer estagio e desenvolver projeto. Mais uma vez, a proximidade da cidade ajuda muito nesses intercâmbios. Ha pessoas que vem para ajuda e outras para comprar produtos. As pessoas que fazem as safras voltam com uma parte dessas safras. Ela abastece também um grupo local de consumidores de produtos agroecologicos. Existe também trocos de conhecimentos, sementes entre os assentamentos da região. Tudo isso não é muito mas o que é importante é o sentido de cooperação !
Produzir de maneira agroecológica nao é só fazer uma produção orgânica. É combinar culturas e pessoas. Tem que fazer diversificação tanto a nível das culturas como a nível das pessoas.
Preparação das sementes Théo cozinha a pupugna Preparação das mudas para vender
A gente participou também em esse intercambio. Vindas aqui para aprender e ajudar. Aprender a sabor da pupunha que comeu com o café e que é parecida do sabor da alcachofra. Ajudar a preparar as sementes. Ajudar e aprender a fazer mudas. Aprender truques para valorizar ao máximo cada produção. Por exemplo, o carroce do acai pode estar colocado no fundo dos potes para arejar a terra e fazer adubo !
"A melhora forma de dizer é fazer"
Sexta feira, 9 de junho: agrovila vs assentamento
Essa manha vamos visitar a agrovila de Mosqueiro. Quando o acapamento começou todo mundo morava aqui. Todo mundo ficava junto para trabalhar, construir o futuro do assentamento e se proteger das violências da cidade. Só, as casas estão longe do campo. Cada dia, os agricultores têm que andar para ir trabalhar. Então, no ano 2005, muitas pessoas decidiram por ir construir sua casa no campo. Então agora tem casas abandonadas. Hoje, os moradores da agrovila não estão mais agricultores mas pessoas que trabalham na cidade. Fica a associação do MST que organiza seminário agroecológico mas a biblioteca e a escola fecharam por causa de tensões internas no movimento. De mais, essas formações não reunissem tão pessoas que o inicio. Muitas pessoas foram embora, venderam seu lote para pessoas que não são necessariamente agricultor e que não têm necessariamente o sentido da agroecologia. O assentamento conseguiu não usar químicos durante 10 anos. Mas hoje tem alguns agricultores que creem mais o agrônomo que é em favor dos químicos que os princípios do MST. No assentamento Mártires de Abril, só 5 dos 10 núcleos trabalham com essa visão da agroecologia.
Casa dum militante do MST na agrovila Associação do MST
Infelizmente dum sonho coletivo da origem rapidamente a desejos individuais. Cada um na sua casa, cada um com seus aspirações. Mas Paulinho e Carla não terminaram de sonhar para o grupo, para a comunidade, para a juventude brasileira. Na agrovila esta escondido um lugar maravilhoso. Dentro da floresta esta escondido vestigos da loucura do antigo dono: uma enorme piscina. Hoje os jovens locais vem se divertir e para lazer. O casal de militante gostara transformar esse lugar: um lugar de formação e de educação esportiva. Aproveitar dessas infraestruturadas para dar aos jovens um lugar para aprender a natação e outros esportes. Aproveitar desse lugar para aprender aos jovens como conviver com a natureza. E porque não fazer um lugar aberto sobre o mundo com intercâmbios de estudantes doutros pais ? A gente viu também o potencial desse lugar, o lugar perfeito para aprender ... Talvez, você também gostaria fazer parte do projeto. Para saber mais, contacte a gente !
A floresta ao redor da agrovila Vestigos da fazenda A famosa piscina !
Vamos para um outro assentamento do MST : Paulo Fontes. Hoje, como duas vezes por es, um grupo do assentamento cuida do viveiro. A próxima vez vai ser um outro grupo (O MST é um movimento coletivo !). Infelizmente tem pessoas que não vem fazer o trabalho coletivo. Portanto as mudas são utilizadas para todas as famílias. Aqui, eles têm a surte de receber um projeto do PROSAF. Esse projeto dever permitir a recuperação das áreas degradas com a implantação dos SAFs. Eles receberam créditos para desenvolver o viveiro: sistema de irrigação e mudas. Um trator foi utilizado para limpar as roças e botar calcário. No entanto, a gente acha que um pouco estranho cortar a florestar para plantar arvores e não aproveitar da matéria orgânica cortada para proteger o solo. Mas, com certeza é mais facil passar o trator que cortar cada galho ...
Nesse assentamento tem também financiamento para desenvolver um projeto de seringueiro. Um grupo de mulheres tralhavam com artesanais de seringueiro mas esse grupo acabou depois conflitos de interesses. A produção comece de novo esse ano.
Trabalho coletivo no viveiro Roça do projeto Prosaf Produção de seringueiro
Sabado e domingo, 10 e 11 de junho: bem-vindo no SAPO
O último assentamento que a gente visitou, fica perto de Castanhal (internet é o seu amigo) : é o assentamento João Batista II. Nossos companheiros lá são o Sebastien, ou seja, Saba, e a Isabella. Eles são militantes faz muito tempo, filhos de agricultores que fugiram da cidade para morar nesse assentamento, o primeiro da região criado nos 90s. Lá, não tinha luta, a criação do assentamento não demorou muito e ao redor muitas comunidades se desenvolveram. O Sapo, se encontra à 20 km da cidade, aí só um ônibus passa por dia. Então é necessário de conseguir vender todos os produtos antes do meio dia para voltar no assentamento. Ao fim da manhã, os atravessadores aproveitam dessa situação para comprar os produtos dos camponeses que não conseguiram vender os seus produtos.
A mulher da agroflorestal, é ela : a Isabella. Ela gosta muito de plantar e plantou todo o SAF ao redor da casa. Ele plantou as parcelas de murici porque a sua vizinha lhe deu as sementes. Essa parte não é muito agroecológico, falta um pouco de diversidade.... Hoje ele quer diversificar essas parcelas para lhes tornar em SAF. Também eles não têm a máquina para extrair a polpa que está muito melhor valorizada do que o fruto mesmo. Quando será a cooperação? Nesse lote, tem um espaço para que estudantes vem implantar um SAF, com o desafio do acesso pela aguá. O casal precisar ir procurar a aguá no poço do vizinho. Estudantes da universidade já viram analisar o lote porque ele está único. Somos no SAPO, um sistema agroecológico de produção orgânica. O filho do LAPO. Aqui, não é só a produção, o foco principal é a formação, à educação da juventude do mundo rural. É por isso que existe um lugar dedicado por o trabalho coletivo, para se formar sobre técnicas agroecológicas. Infelizmente depois de receber muitos seminários, o lugar parece um pouco abandonado. O viveiro precisará de se renovar, mas o Saba começa a se cansar... Ele conseguiu ainda experimentar culturas, associações para que o lugar fica uma vitrina. Mas tudo certo, têm pessoas deveriam vir em breve lhe dar um apoio.
Sapo em frente do murici Ele explicando o estudo da sua explotação E e explicando suas experiencias O viveiro
Aqui não é o sistema de Saba, é o sistema construído pelas ideais, as encontras de muitas pessoas !
Porque a gente falou muito com o Saba da educação, a gente foi visitar a escola da agrovila. Lá as pessoas vêm estudar até o ensino médio. Os 300 alunos precisam compartilhar as salas e não podem estudar o dia enterro (será que na França a gente tem sorte? Pode ser sim!). Essa escola foi criada pelo MST mas hoje, só tem três militantes que trabalham lá. Encontramos uma que usa a agricultura como suporte para transmitir os conhecimentos aprendidos nos cursos tradicionais. O objetivo dela, será de valorizar o trabalho dos camponeses, mostrar a importância do mundo rural. Entanto, ela nos falou da dificuldade de transmitir essas ideais porque a equipe pedagógica não tem a mesma visão... A maioria parte dos professores vêm da cidade só para fazer o curso e depois voltam, não dá tempo para eles de se investir muito.Então o que a gente aprendeu essa semana? Aqui as pessoas nos falaram da agroecologia e não só da agroflorestal. Mas não só a agroecologia como uma ciência de engenheiro agrônomo. Aqui fazer agroecologia significa dizer NÃO ao mundo da morte, e falar SIM ao mundo da vida. Aqui nos trocamos o capitalismo com a cooperação e a igualdade. Trocamos as monoculturas pela diversidade. Porque eles são contra as empresas de produtos fitossanitários e o fato que muitos agricultores acreditam neles, eles promovem uma educação do mundo rural! Não pode existir uma reforma agraria sem educação, sem formação. Aqui, lutamos por a transformação social, por conscientizar os bem novos da importância da agricultura, da produção de alimentos respeitando a natureza. Em cooperação com a natureza... A cooperação entre os homens. Entanto, é mais simples de escrever essas palavras do que pô-las em ações. O ser humano é um ser de paixão, demais centrado ao seu próprio ego... As relações entre os homens são as vezes bem complicadas e faz demorar o desenvolvimento de vários projetos! E as vezes, a fiel militante pode assustar, excluir também... é importante de saber se controlar para se reunir. Não é fácil esse negócio, aquela de construir o mundo dos homens ...
Entrada da escola Jovens da agrovila
Então o que a gente aprendeu essa semana?
Aqui as pessoas nos falaram da agroecologia e não só da agroflorestal. Mas não só a agroecologia como uma ciência de engenheiro agrônomo. Aqui fazer agroecologia significa dizer NÃO ao mundo da morte, e falar SIM ao mundo da vida. Aqui nos trocamos o capitalismo com a cooperação e a igualdade. Trocamos as monoculturas pela diversidade. Porque eles são contra as empresas de produtos fitossanitários e o fato que muitos agricultores acreditam neles, eles promovem uma educação do mundo rural! Não pode existir uma reforma agraria sem educação, sem formação. Aqui, lutamos por a transformação social, por conscientizar os bem novos da importância da agricultura, da produção de alimentos respeitando a natureza. Em cooperação com a natureza... A cooperação entre os homens.
Entanto, é mais simples de escrever essas palavras do que pô-las em ações. O ser humano é um ser de paixão, demais centrado ao seu próprio ego... As relações entre os homens são as vezes bem complicadas e faz demorar o desenvolvimento de vários projetos! E as vezes, a fiel militante pode assustar, excluir também... é importante de saber se controlar para se reunir. Não é fácil esse negócio, aquela de construir o mundo dos homens ...
“À organização e a luta coletiva é fundamental para construir qualquer experiência agroécologica !”