Stéphane Gatti é um agroflorestal no Lot-et-Garonne (sul oeste da França) e membro da associação "Cultivons une Terre Vivante". que tem por objectivo promover a agroflorestal, agricultura de regeneração bem com facilitar a utilização dos resíduos verdes e os circuitos curtos
Como é que ele se tornou um agroflorestal ?
Stéphane ficara com a fazenda dos pais e começou a aplicar a conservação agricultura de[1] em 2001 na sequencia de Contratos Territoriais do Explotação [2] que promoviam a utilização do coberto vegetal entre a cultura dum cereal de pragana e do milho. Ao mesmo tempo, ele está interessado em a qualidade e a vida do solo. O objetivo é tentar aumentar as matérias orgânicas diminuindo simultaneamente a penibilidade do trabalho do solo.
Em 2011, é uma estagiária que lanço um projeto da agroflorestal na fazenda.
Hoje, Stéphane tem 850 arvores no 17 ha, então 50 arvores per hectare [3]. Esses arvores se destinam ao madeira. Ele plantou 25 especies de arvores : carvalho, choupo, ácer, nogueira, sabugueiro, aveleira, tília … Esta diversidade de especies é caracterizada da agroflorestal de terceira geração. Não procura mais uma produção rápida. Por conseguinte, algumas arvores serão cortados em 20 anos e outros em 50 anos. De mais, as diferentes especies nao germinam [4] ao mesmo tempo, o que evita fazer cortes rasos.
Stéphane Gatti espero ter demonstrado que a agroflorestal, isto pode funcionar. Então, tem uma parcela pedagógica onde podemos ver o que acontece quando associa algumas plantas com arvores. Ela destina-se também para comparar com os outros agricultores e experimentar a utilização do chorume de urtiga.
O seu parecer e as suas observações : Para ele, é difficile dizer se o arvore teve uma influencia direita sobre o seu debito de água ou inputs porque nao tem parcela controla. No entanto, é evidente que a agricultura de conservação e a agroflorestal aumentam a fertilidade do seus solos. Por conseguinte, usa menos quantidade de inputs e pode, assim, fazer economias. Por outro lado, ele reparou que o seu milho e o seu sorgo são menos sensíveis à seca que na parcela do seu vizinho.
Hoje, essa atividade nao permite um salario suficiente para viver. No entanto, daqui a uma duzia de anos, espero ter um volume de negócios suficiente para empregar um trabalhador para mim.
Como vão as coisas concretamente nas parcelas ?
A agroflorestal :
As linhas dos arvores são orientadas Sul/Norte para limitar a ombrã sobre as culturas. O tamanho da suas ferramentas agrícolas são um múltiplo de 3 ou 4, o que foi determinante para o alinhamento dos arvores. Assim, a parcela se organiza da esta forma: arvores por 6 metros alternam com culturas por 24 metros (cf. plano)
Outro principio basico para o Stéphane : «O melhor arvore agroflorestal é o que plantou !». O arvore deve ser o mais jovem. Se a semente germine desde o inicio, vai haver apenas um ano de atraso (em comparação com o arvore de berçário). No entanto, o arvore terá mais vigor, porque o pivot é então secionado. O tamanho dos arvores faz-se durante os dez primeiros anos. Durante a colheita do arvore, a biomassa subterrânea fica na terra e oferece um recurso de húmus. No solo, haverá mais fungos (nao nocivos para a cultura) que vão poder degradar a matéria orgânica e assim regenerar os solos
é necessario efectuar um minimo de travalho do solo sur les parcelles agroforestières, et y mettre un maximum de plantes à côté (couvert végétal ou double culture) pour obliger l’arbre à descendre ses racines en profondeur. On veut éviter qu’il reste en surface et rentre en concurrence avec les cultures. Stéphane était déjà dans une démarche de couvert végétal et de non travail du sol. Il n’était donc pas compliqué pour lui d’y ajouter des arbres.
O inputs :
Aujourd’hui Stéphane n’est pas labellisé "bio" (Agriculture Biologique) mais il y songe.
Insecticide: cela fait 10 ans qu’il n’en utilise plus.
Herbicides: c'est la partie qui est difficile pour lui. Il utilise encore du Roundup.
Engrais: il ont été fortement diminués grâce à l'apport de matière organique par la couverture permanente des sols.
Eau: l'apport a également été diminué grâce à l'augmentation de la matière organique qui permet de mieux stocker l'eau. De plus la couverture des sols permet de limiter l'évaporation.
L'agroforesterie et l'agriculture de conservation ont donc permis de diminuer ses intrants.
O trabalho do solo :
Il n’effectue aucun travail du sol, sauf exception. Comme cet été (2016) qui a été sec et où il n'avait pas semé de couvert d’été, ce qui l'a donc amener à travaillé le sol à la dent Michel pour l’ameublir. Son sol étant argileux, la sécheresse aurait provoquée la formation de fente de 30 cm. N’ayant pas eu beaucoup de paille (résidu de sa récolte de blé) pour couvrir son sol, il aurait perdu beaucoup d’eau. Cette situation montre l'importance d'avoir des sols couverts.
Les rotations de cultures :
Entre le maïs et le blé il met un couvert d’été (tournesol, sorgho, ou vesce). Une fois le blé récolté c'est au tour du couvert d’hiver à base de féverole pure d'être mis en place. Puis, il vient y semer le sorgho, directement dans couvert. Ainsi, le sol n'est jamais nu.
Avec l’association CTV, il compte faire cette année une même rotation avec le colza sur 6 ans (détail de la rotation sur la photo)
[1] L'agriculture de conservation est un ensemble de techniques culturales destinées à maintenir et améliorer le potentiel agronomique des sols, tout en conservant une production régulière et performante sur les plans technique et économique. Ces techniques reposent sur trois piliers : la réduction voire la suppression du travail du sol ; les rotations culturales ; l'utilisation de couvert améliorant, les semis se faisant si possible directement à travers le couvert.
[2] Le CTE est un contrat entre l’agriculteur et la société qui vise à encourager le développement de productions de qualité et de services proches des attentes de la société en matière d'environnement, mais qui, le marché ne pouvant pas les rétribuer, nécessitent une participation financière de la société.
[3]Pour pouvoir prétendre aux aides de la PAC (qui favorisent la plantation agroforestière) la densité d’arbres est de 25 à 200 arvores por hectare.
[4]Germinação : é o momento do ano onde os gomos vegetativos e florais dos arvores se desenvolvem para dar a sua boura, e depois as floras e as frutas.
[5]Source : Dupraz, C., Talbot, G., Querné, A., Dufour, L., 2010. What explanations for the surprising productivity of temperate agroforestry systems as measured by their Land Equivalent Ratio?, Agro2010. European Society of Agronomy, Montpellier, pp. 271-272